Terça-feira, 14.06.2016
TONY pachecO
Obama transforma tragédia em desculpa para promover desarmamento
(Coluna GiraMundo, rádio CBN Salvador)
Em nossa coluna GiraMundo na rádio CBN Salvador, colocamos a questão sobre o Islamismo e o assassinato de 49 gays e simpatizantes em Orlando. Ouça usando o link abaixo:
http://www.cbnsalvador.com.br/noticias/single-noticias/noticia/tony-pacheco-fala-sobre-o-ataque-homofobico-em-orlando/?cHash=3ac1b4a3e0173a119cc947444ea92a6d
Se tiver problemas auditivos, leia a coluna abaixo e deixe sua opinião:
Bom dia amigas e amigos da
CBN Salvador!
Não há como fugir. O tema é: assassinatos
na boate gay em Orlando.
Mas a pergunta que temos é: o quê está por trás do ataque
homofóbico?
Primeiro vamos lembrar: dos
cinco piores atentados a bala nos EUA, três foram realizados por imigrantes muçulmanos
completamente deslocados na sociedade americana. No domingo, 49 mortos por Omar
Mateen, filho de afegãos. Em 2015, Syed Rizwan Farook e Tashfeen Malik mataram
14 pessoas e, em 1999, Maj Nidal Malik Hasan matou 13 pessoas.
A imprensa americana esquece a
coincidência de os atiradores serem pessoas que moram nos EUA, mas são
amplamente rejeitadas. E como é suspeita a pressa do presidente Obama em tirar
o foco do problema da religião e direcionar a culpa aos próprios americanos,
que teriam uma legislação que facilita a compra de armas para a defesa dos
cidadãos. Isso é falso: no Brasil, segundo o Escritório da ONU contra Drogas e
Crimes, é proibido comprar armas e tínhamos 15 milhões de armas em 2007 e matamos
36 mil pessoas a tiro. Nos EUA, eram 270 milhões de armas. No entanto, eles
mataram menos de 10 mil a tiros. Na real, americano nem usa as armas que tem.
Resposta da pergunta da semana: Obama é descendente de muçulmanos pelo lado paterno e
finge não saber que a religião islâmica é homofóbica e misógina e que o
atirador de Orlando era homofóbico porque era islamita, assim como espancava a
esposa diariamente e ela teve que fugir da casa dele. E o pai do atirador,
Saddiq Mateen, tinha um programa de TV na Califórnia onde defendia o Talibã do
Afeganistão. O resto é conversinha pra boi dormir. Tony Pacheco para a CBN Salvador.
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